A proposta foi aprovada por todas as bancadas, exceto pelo partido Novo. Como argumento, o deputado Tiago Mitraud (Novo-MG) citou três pontos de discordância: a cota de número mínimo de integrantes do sexo feminino, os repasses do Fundo de Segurança Pública estarem atrelados à adoção das medidas, e as mudanças nas regras da licença-maternidade, para a qual deu mais destaque.
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