“O projeto mantém muita discrepância entre a proteção social dos militares e a Orevidência dos demais trabalhadores. Reconhecemos que são carreiras distintas, mas não pode ser tão destoante assim. E não há espaço orçamentário para uma reestruturação de carreira que praticamente anula o impacto da economia dos ajustes na proteção social”, criticou o deputado Tiago Mitraud (novo-MG). “O governo demonstrou ter responsabilidade fiscal em várias medidas, como a reforma da Previdência e a reforma administrativa. Mas, aqui, isso não foi observado – o que me faz crer que o presidencialismo de coalizão deu lugar ao presidencialismo de corporação.”
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