Nem a reforma trabalhista, nem a “MP do Boleto” (que torna realmente opcional a contribuição sindical), nem a “MP da Liberdade Econômica” tocaram em um dos pontos mais espinhosos do mercado de trabalho brasileiro: o funcionamento dos conselhos profissionais e a regulamentação de profissões no Brasil. Um bom começo está em uma proposta de emenda à “MP do Boleto” feita pelo deputado federal Tiago Mitraud (Novo-MG) que acabaria com a contribuição obrigatória aos conselhos de classe.
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