“Eu não vejo hoje um movimento político favorável, e quanto mais se aproxima a eleição mais isso [a aprovação] fica difícil. Se o governo fizesse força junto com as lideranças, eu acho que votaria. O governo tem base para votar, mas a gente não está vendo esse sentimento, e o custo para o governo votar isso vai ser grande. Então, vamos ver se eles estão dispostos a votar. A gente tem ouvido declarações, inclusive do Bolsonaro, que não são muito favoráveis à reforma”, diz o líder do Novo na Câmara, Paulo Ganime (RJ).