A cobrança tem como motivação o fato de a base do governo ter endossado a aprovação do Orçamento com as modificações feitas pelo relator, senador Marcio Bittar (MDB-AC). O ato é considerado como uma “irresponsabilidade fiscal absoluta” pelo líder do Novo na Câmara, Vinicius Poit (SP), idealizador da iniciativa.
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