O deputado Gilson Marques (Novo-SC) defendeu que governos, políticos e Estado não podem interferir numa religião nem em um texto sagrado.
“Como se alteração ou não no Brasil fizesse alguma diferença. O texto é internacional, tem em vários países, várias línguas. O texto, diversas vezes, já foi alterado, em diversas línguas, em diversas versões. É o Parlamento que vai decidir qual é o texto correto?”, perguntou.
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