Para Gilson, que atua na CCJ, “O projeto é péssimo por gerar incentivos que favorecem a informalidade e o desemprego, além de outros como a não-notificação de cônjuge para preservação do benefício, a estagnação financeira da própria privilegiada e o aumento dos gastos públicos, gerando mais impostos. É uma bola de neve prejudicial a todos”.
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