A proposta corrige essa distorção ao reconhecer que a redução comprovada e transparente de despesas públicas tem o mesmo peso que o aumento de receita, mantendo todos os mecanismos de controle fiscal da lei.
“Responsabilidade fiscal não é criar mais impostos, é gastar menos. Cortar privilégios, enxugar a máquina pública e eliminar desperdícios deve valer tanto quanto aumentar tributos. Isso protege o cidadão e dá mais liberdade para o gestor público”, afirma Gilson Marques.
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