“Em um momento que o país enfrenta enormes desafios econômicos, gastar mais de R$ 1,5 milhão para oferecer luxo e regalias a membros do judiciário é um privilégio desnecessário e um desrespeito com o cidadão brasileiro. Esse tipo de prática ignora completamente o interesse público e afronta os princípios de moralidade, economicidade e razoabilidade que deveriam nortear a gestão dos recursos da população”, declarou a deputada federal Adriana Ventura (Novo-SP), uma das signatárias da representação.
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