Novo leva ao TCU suposto favorecimento de Anielle Franco a amigos em consultoria e alega nepotismo
A bancada do Partido Novo no Congresso apresentou no Tribunal de Contas da União (TCU) uma representação para que a Corte investigue se houve favorecimento a amigos da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, num contrato de consultoria firmado pela pasta. Na representação, o Novo menciona o fato de que os Termos de Referência do projeto vedam o nepotismo. Também ressalta que o entendimento atual do TCU é que vínculos de amizade e compadrio também configuram nepotismo.
Assinam a representação todos os congressistas do Novo: os deputados Marcel Van Hattem (RS), Adriana Ventura (SP), Gilson Marques (SC) e Ricardo Salles (SP); e o senador Eduardo Girão (CE).
“A contratação de pessoas tão próximas à Ministra Anielle Franco, como sua madrinha de casamento e uma ex-funcionária do Instituto Marielle Franco, em um convênio de cooperação técnica do Ministério da Igualdade Racial, é uma afronta ao cidadão e à moralidade pública. Infelizmente, faz parte do ‘kit’ da prática do governo Lula, sendo típica da velha e má política que teima em destruir este país”, disse o senador Eduardo Girão (Novo-CE).
“A contratação de consultores com vínculos pessoais próximos à Ministra da Igualdade Racial fere os princípios da impessoalidade e moralidade administrativa. É inadmissível que processos seletivos sejam conduzidos dessa forma, levantando suspeitas de favorecimento ilícito”, disse Adriana Ventura, que é líder do Novo na Câmara.
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