Para o NOVO, a mudança imposta pelo governo é muito significativa nos processos internos das empresas e exige revisões extensivas em políticas de recursos humanos e sistemas de gestão.
“O adiamento proporciona o tempo necessário para uma transição suave e eficaz, permitindo que as empresas evitem possíveis penalidades e garantam uma conformidade efetiva com a nova legislação”, diz outro trecho da justificativa do projeto.
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