O volume destinado às emendas, em 2014, representava 0,09% do total discricionário. Em 2022, a soma das emendas individuais, de bancadas estaduais, de comissões e de relator-geral (RPs 6, 7, 8 e 9, respectivamente) representou 16,91% do mesmo orçamento. “Já foi um salto gigantesco”, avalia o deputado Gilson Marques (NOVO-SC).
Para este ano, a previsão é de que cheguem a 23%, ou seja, a aproximadamente R$ 45 bilhões, do total de R$ 195 bilhões do orçamento discricionário. “O Congresso está ficando mais caro”, constata o deputado.