Segundo Adriana, o texto aprovado está “muito aquém do ideal” e vai na contramão das necessidades do país. Para ela, a regulamentação deveria buscar, acima de tudo, a redução da carga tributária e a simplificação do sistema. “Para nós, do Novo, a regulamentação deveria ser capaz de reduzir a carga tributária brasileira e de trazer simplicidade ao pagamento de impostos no Brasil”, pontuou a deputada.
Adriana ressaltou que a reforma tributária deveria ser acompanhada de ajustes fiscais, com foco tanto nas receitas quanto nas despesas do Estado. Entre as medidas que considera prioritárias, estão a simplificação da arrecadação anual de R$ 2,4 trilhões, a redução dos benefícios fiscais, atualmente na casa de R$ 540 bilhões, e o combate à sonegação, que gera perdas de R$ 500 bilhões ao ano. “A redução da sonegação e dos benefícios deve ser revertida em redução da carga tributária para os demais contribuintes”, explicou.
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