A bancada do Novo, no entanto, ingressou com uma representação no TCU questionando o certame, argumentando, entre outros itens, que ele infringia os princípios da impessoalidade, da moralidade e do julgamento objetivo na administração pública.
“Na prática, essa decisão do TCU impedirá a continuidade do processo de contratação dos movimentos populares até que as irregularidades apontadas sejam devidamente esclarecidas. O TCU deixou claro que a eventual consumação de irregularidades sujeitará os responsáveis às sanções legais”, disse Adriana Ventura (Novo-SP), líder do partido na Câmara.
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