A líder do Novo na Câmara, deputada Adriana Ventura, de São Paulo, também não poupou críticas ao PLP 175/24. Para ela, o projeto “é uma aberração” e o texto tornará a execução das emendas parlamentares ainda pior do que é hoje.
“Os problemas hoje existentes em relação à falta de transparência e de critérios para alocação dos recursos continuarão, porém o projeto cria uma nova reserva de recursos (um piso mínimo) para as emendas não impositivas de R$ 11,5 bilhões”.
Adriana Ventura afirma ainda que o texto legaliza a “rachadinha” nas emendas de bancada e continua permitindo que as de comissão funcionem como ferramenta para compra de apoio político no parlamento ao atribuir aos líderes dos partidos a indicação dos beneficiários do dinheiro.
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